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Orquestra Pindorama Musical e Duo Rudá Porang se apresentam no Festival de Música de Penedo

Teatro 7 de Setembro recebeu acordes que foram da música popular brasileira e a composições luso-brasileira

Sandra Peixoto - jornalista / Fotos Bruno Vieira

23 de outubro de 2023

O público do Festival de Música de Penedo (Femupe) presente ao Teatro 7 de Setembro prestigiou, na tarde da última quinta-feira (19), a apresentação da Orquestra Pindorama Musical, comandada pelo maestro Jefferson Alexandre; Além do grupo, também se apresentou no palco os músicos de Portugal que integram o Duo Rudá Porang, o tenor Alberto Pacheco e o pianista Anderson Beltrão.

 

Abrindo a apresentação com a música Jesus Cristo, de Roberto Carlos, a orquestra, formada por jovens aprendizes rurais da Cooperativa Pindorama, levou para o Femupe um repertório mesclado com música popular brasileira e nordestina, como a clássica composição Asa Branca, de Luiz Gonzaga, e a Aquarela do Brasil, de João Gilberto.

 

“É a segunda vez que eles vêm ao Festival de Música. A gente percebe que eles ficam curiosos, porque, às vezes, eles não têm tanto a presença de outros músicos e quando chegam aqui, conseguem ter esse intercâmbio, vendo outras realidades, ficam curiosos e se sentem mais motivados também”, falou o maestro Jefferson.

 

A atração internacional ficou por conta do Duo Rudá Porang com o recital de canto e piano Canções de amor e morte. Compostapelo tenor Alberto Pacheco, professor do curso de Ciências Musicais da Universidade Nova, de Lisboa-Portugal, e o pianista Anderson Beltrão, a dupla tem origem brasileira e vem apresentando concertos pela Europa com o objetivo de interpretar a música de câmara composta no Brasil. E essa brasilidade transparece no nome: com origem no idioma Tupi, Rudá significa Deus do Amor e Porang, bonito.

 

O recital reuniucomposições de diversos autores que atuavam no universo luso-brasileiro desde o século 18 até a atualidade, como O Sofrimento, de Francisco Manoel da Silva; O Raio da lua, de Gioacchino Giannini; e A Noite silenciosa, de Eduardo Medina Ribas.

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